Capacidade de entrar no mundo do outro e colocar nossos valores e preconceitos em suspensão para então poder acessar a condição do outro como sujeito ativo e participante da vida social. Pessoas que praticam essa habilidade demonstram abertura ao novo e valorizam as diferenças, o que é essencial para a compreensão mútua e a construção de uma sociedade plural. A prática da empatia também leva à responsabilidade ética em relação ao coletivo, pois é a base para o processo criativo de soluções para problemas sociais.

 

Habilidade de trabalhar em conjunto para alcançar um objetivo comum, onde cada pessoa contribui com suas ideias e esforços. Há um sentimento de propósito comum e respeito pelas diferentes opiniões e preferências. Mesmo que os membros tenham funções específicas, todos colaboram e se comunicam. Indivíduos com essa habilidade demonstram adaptabilidade cultural e em equipes, prosperando em situações incertas e imprevisíveis.

 

Capacidade de reconhecer que todas as pessoas podem liderar em diferentes contextos e aspectos de uma iniciativa. Esta habilidade potencializa e assegura que tenham agência de transformação e se apropriem do propósito social. Ao distribuir a responsabilidade de liderar, os membros da equipe podem aplicar seus conhecimentos e experiências em favor da transformação social, tornando as soluções ou iniciativas mais inovadoras, resilientes e inclusivas.

 

Capacidade de aplicar as demais habilidades transformadoras e pensamento crítico para implementar soluções inovadoras mais eficazes e sustentáveis que resolvam os problemas sociais, priorizando a coletividade. Pessoas que assumem o protagonismo social demonstram confiança em si mesmas e pensamento inovador, que levem a soluções fora do padrão, considerando diferentes perspectivas e possibilidades.